Finanças
Décimo Terceiro: Investir ou Quitar Contas? Descubra o Melhor Caminho para o Seu Dinheiro!
Todo fim de ano é igual: o décimo terceiro salário chega e a gente logo pensa em como usar esse dinheiro. Alguns querem investir, outros preferem pagar dívidas, e há quem gaste sem nem perceber para onde foi o valor. Mas afinal, qual é o melhor uso para o décimo terceiro? Vamos conversar sobre isso de forma simples e prática.
Se você tem dívidas, a prioridade é clara
Pode parecer tentador investir, mas se você tem dívidas — principalmente em cartão de crédito ou cheque especial — a melhor decisão é quitar ou reduzir esses débitos.
Isso porque:
Os juros dessas dívidas são altíssimos, muitas vezes acima de 300% ao ano.
Nenhum investimento vai render mais do que o que você perde pagando juros.
Pagar agora traz alívio financeiro e libera espaço no seu orçamento.
👉 Dica prática: use o décimo terceiro para negociar descontos à vista com credores. É comum conseguirem abater parte da dívida quando o pagamento é imediato.
Se está sem dívidas, é hora de investir
Se suas contas estão em dia, o décimo terceiro pode ser o empurrão que faltava para começar a investir ou reforçar sua carteira. Algumas ideias:
Reserva de emergência: Tesouro Selic ou CDBs com liquidez diária.
Médio prazo: fundos de renda fixa, LCI, LCA.
Longo prazo: Tesouro IPCA, ações ou fundos imobiliários.
👉 Dica prática: escolha o investimento de acordo com o seu objetivo. Quer segurança? Renda fixa. Quer crescimento no longo prazo? Bolsa de valores ou fundos imobiliários podem ser opções.
E se você dividir o valor?
Outra alternativa é separar o décimo terceiro em partes. Por exemplo:
Uma parte para quitar dívidas,
Outra para investir,
E, se possível, guardar um pouco para despesas do início do ano, como IPTU, IPVA e matrícula escolar.
Assim, você equilibra necessidades imediatas e planos para o futuro.
Conclusão: use o décimo terceiro com inteligência
O décimo terceiro não é apenas um bônus, é uma oportunidade de dar um passo importante na sua vida financeira. Quem tem dívidas deve priorizar a quitação. Já quem está no azul pode aproveitar para investir e fazer o dinheiro render.
O mais importante é não deixar esse valor “sumir” em gastos impulsivos. Planeje, pense nas suas prioridades e transforme esse dinheiro em um aliado do seu futuro.
Como Pensa um Milionário: Desvendando a Mentalidade do Sucesso Financeiro
A mentalidade de um milionário vai muito além de simplesmente acumular riqueza. É uma combinação única de visão, disciplina e estratégias que moldam a forma como eles enxergam o mundo, tomam decisões e enfrentam desafios. Neste artigo, exploraremos os principais traços de pensamento que distinguem a mente de um milionário e como você pode adotar algumas dessas práticas para transformar sua própria trajetória.
1. Foco em Soluções, Não em Problemas
Milionários não desperdiçam tempo se lamentando por obstáculos. Eles veem problemas como oportunidades disfarçadas. Quando algo dá errado, a primeira pergunta que fazem é: "Como posso resolver isso?" ou "O que posso aprender com essa situação?". Essa mentalidade orientada para soluções os mantém em movimento, enquanto outros ficam paralisados pelo medo ou pela frustração.
Por exemplo, diante de uma crise financeira, um milionário não se limita a reclamar da economia. Ele busca maneiras de inovar, criar novos fluxos de renda ou investir em setores promissores. Para adotar esse hábito, comece a treinar sua mente para identificar pelo menos uma solução viável para cada problema que surgir.
2. Visão de Longo Prazo
Enquanto a maioria das pessoas busca gratificação instantânea, milionários pensam em termos de anos ou até décadas. Eles entendem que a construção de riqueza é um processo que exige paciência e consistência. Seja ao investir em ações, abrir um negócio ou desenvolver uma habilidade, o foco está no impacto futuro, não apenas no ganho imediato.
Um exemplo prático é o conceito de juros compostos, que milionários valorizam profundamente. Eles sabem que pequenos investimentos consistentes, ao longo do tempo, podem gerar retornos exponenciais. Para incorporar essa mentalidade, comece a planejar suas finanças com metas de 5, 10 ou 20 anos, e evite decisões impulsivas que comprometam o futuro.
3. Abertura ao Risco Calculado
Milionários não têm medo de riscos, mas também não são imprudentes. Eles tomam decisões baseadas em análises cuidadosas, pesando os prós e contras antes de agir. Essa abordagem permite que eles saiam da zona de conforto sem cair em armadilhas desnecessárias.
Por exemplo, ao investir em um novo empreendimento, um milionário estuda o mercado, consulta especialistas e avalia os possíveis cenários. Para aplicar isso, comece a avaliar suas decisões financeiras com mais critério: pesquise, busque dados e esteja disposto a dar passos ousados, mas sempre com um plano bem fundamentado.
4. Investimento Contínuo em Conhecimento
A curiosidade é uma marca registrada dos milionários. Eles estão sempre aprendendo, seja por meio de livros, cursos, mentores ou experiências práticas. Eles entendem que o conhecimento é um ativo que se acumula e gera retornos ao longo da vida.
Por exemplo, muitos milionários dedicam tempo diário à leitura de livros sobre finanças, liderança ou tendências de mercado. Para seguir esse caminho, reserve ao menos 30 minutos por dia para aprender algo novo relacionado aos seus objetivos financeiros ou profissionais.
5. Rede de Relacionamentos Estratégica
Milionários sabem que "sua rede é seu patrimônio líquido". Eles constroem relacionamentos com pessoas que os inspiram, desafiam e abrem portas para novas oportunidades. Não se trata apenas de networking superficial, mas de cultivar conexões genuínas com indivíduos que compartilham valores e visões semelhantes.
Para adotar essa prática, participe de eventos, grupos ou comunidades alinhadas aos seus interesses. Busque mentores e esteja disposto a oferecer valor em troca, seja por meio de sua expertise ou apoio.
6. Disciplina e Consistência
A disciplina é o alicerce do sucesso financeiro. Milionários não confiam apenas na motivação, que pode ser passageira, mas em hábitos sólidos que os mantêm no caminho certo. Eles estabelecem rotinas, gerenciam o tempo com eficiência e mantêm o foco em suas prioridades.
Por exemplo, muitos milionários seguem orçamentos rigorosos, mesmo após alcançarem a riqueza, para garantir que o dinheiro continue trabalhando a seu favor. Para implementar isso, crie um plano financeiro claro e siga-o com consistência, revisando-o regularmente.
7. Mentalidade de Abundância
Por fim, milionários cultivam uma mentalidade de abundância, acreditando que há oportunidades suficientes para todos. Eles não competem por um "pedaço do bolo", mas buscam criar seu próprio bolo. Essa visão os mantém abertos a colaborações, inovações e novas possibilidades.
Para desenvolver essa mentalidade, substitua pensamentos de escassez ("nunca terei o suficiente") por afirmações de abundância ("há muitas maneiras de alcançar meus objetivos"). Pratique a gratidão e foque nas possibilidades, não nas limitações.
Conclusão
Pensar como um milionário não é sobre ostentar riqueza, mas sobre adotar uma mentalidade estratégica, disciplinada e orientada para o crescimento. Ao incorporar essas práticas — foco em soluções, visão de longo prazo, risco calculado, aprendizado contínuo, redes estratégicas, disciplina e mentalidade de abundância —, você pode transformar sua abordagem financeira e abrir portas para o sucesso. Comece pequeno, seja consistente e, com o tempo, você verá resultados que refletem a mentalidade de um verdadeiro milionário.
Como se Organizar e Economizar Dinheiro Para Viajar Ainda Este Ano
Viajar é uma das experiências mais enriquecedoras que podemos ter. Conhecer novos lugares, culturas e pessoas nos transforma. Mas, para muitas pessoas, isso ainda parece um luxo distante, principalmente por causa das finanças. A boa notícia é que com organização e disciplina, é possível economizar para viajar, mesmo com um orçamento apertado.
Neste artigo, você vai aprender como se organizar financeiramente, criar metas claras e adotar hábitos que vão te ajudar a realizar o sonho de viajar. Vamos lá?
1. Por que começar agora?
Muita gente adia o planejamento de uma viagem por achar que nunca é o momento certo. Mas o melhor momento para começar a se organizar é hoje. Quanto antes você iniciar, mais tempo terá para se planejar, juntar dinheiro com tranquilidade e evitar dívidas ou imprevistos.
A organização financeira não é sobre cortar tudo o que você gosta, mas sim dar um destino consciente para o seu dinheiro. Ao criar o hábito de planejar, você transforma seus sonhos em metas alcançáveis.
2. Faça um diagnóstico financeiro
Antes de tudo, você precisa saber onde está gastando seu dinheiro. Durante uma ou duas semanas, anote todos os seus gastos: transporte, alimentação, contas fixas, pequenas compras do dia a dia. Seja o mais detalhado possível.
Você pode usar aplicativos de controle financeiro como:
Organizze
Minhas Economias
Mobills
Guiabolso
Ou, se preferir, uma boa planilha no Excel já resolve.
Esse levantamento vai te mostrar os famosos “gastos invisíveis”, que parecem pequenos, mas somados representam uma boa quantia — que poderia estar indo direto para a sua poupança de viagem.
3. Defina sua meta de viagem
Agora que você conhece sua realidade financeira, é hora de sonhar com os pés no chão.
Para onde você quer ir?
Quanto custa essa viagem?
Quando pretende viajar?
Pesquise preços de passagens, hospedagens, alimentação, passeios e transporte local. Com esses dados, você terá uma estimativa de quanto precisa juntar. Por exemplo:
Passagens: R$ 1.200
Hospedagem (7 dias): R$ 1.400
Alimentação: R$ 600
Passeios: R$ 400
Transporte e extras: R$ 300
Total estimado: R$ 3.900
Se você quer viajar daqui a 10 meses, precisará economizar cerca de R$ 390 por mês. Com a meta definida, fica muito mais fácil manter o foco.
4. Crie um plano de ação
Com sua meta em mãos, você precisa agora construir um plano realista para economizar esse valor. Aqui vão algumas estratégias práticas:
Separe uma quantia fixa por mês
Crie o hábito de guardar o dinheiro assim que receber seu salário. O ideal é que a economia para a viagem seja tratada como uma conta essencial, assim como luz ou aluguel.
Use uma conta separada
Evite misturar o dinheiro da viagem com a sua conta corrente. Abra uma poupança, uma conta digital ou até use um cofrinho físico, se preferir. Isso ajuda a evitar tentações.
Automatize o processo
Configure transferências automáticas para sua conta de viagem. Assim, você nem precisa lembrar — e o dinheiro não corre o risco de ser gasto.
5. Corte gastos sem perder qualidade de vida
Ninguém precisa parar de viver para juntar dinheiro. O segredo está em ajustar hábitos e fazer escolhas mais conscientes. Veja algumas ideias:
Troque o delivery por marmitas caseiras durante a semana.
Cancele serviços de streaming que não usa.
Aproveite atividades gratuitas na sua cidade.
Compre menos por impulso e pesquise antes de comprar.
Venda itens que você não usa mais (roupas, eletrônicos, livros).
Esses pequenos ajustes fazem uma diferença enorme no fim do mês.
6. Use o método 50/30/20
Esse método simples ajuda a manter o equilíbrio financeiro:
50% da sua renda: necessidades básicas (moradia, contas, comida).
30%: lazer e desejos pessoais.
20%: economia ou pagamento de dívidas.
Você pode adaptar esse modelo para incluir sua poupança de viagem dentro dos 20%. É uma forma prática de garantir que o sonho continue avançando.
7. Busque formas de ganhar renda extra
Se mesmo com cortes você ainda acha difícil economizar, vale considerar uma renda extra:
Faça freelas com suas habilidades (design, redação, fotografia).
Dê aulas particulares.
Trabalhe com encomendas (doces, artesanato, etc.).
Invista em revendas online (roupas, cosméticos, etc.).
O importante é lembrar que cada real economizado te aproxima do embarque.
8. Aproveite promoções e programas de fidelidade
Comece a acompanhar sites e apps de promoções, como:
Melhores Destinos
Passagens Imperdíveis
Skyscanner
Google Flights
Cadastre-se em programas de milhas e fidelidade. Muitas vezes, você pode comprar passagens ou hospedagens com grandes descontos, especialmente se se planejar com antecedência.
Conclusão: Pequenos passos levam a grandes conquistas
Economizar para viajar exige disciplina, sim — mas é totalmente possível. O segredo está em começar agora, mesmo que com pouco. A organização financeira é um hábito que se constrói dia após dia, e quanto mais cedo você iniciar, mais rápido alcançará sua meta.
Lembre-se: toda viagem começa com o primeiro passo. E o seu pode ser hoje, ao revisar seus gastos, definir sua meta e começar a economizar. O mundo te espera — e você está a caminho dele.
O que é reserva de emergêcia e como você pode fazer a sua
Você já se viu em uma situação de emergência sem saber de onde tirar dinheiro? Imprevistos acontecem, mas a falta de preparação pode virar uma grande dor de cabeça. É aí que entra a reserva de emergência, um dos pilares da saúde financeira.
Neste artigo do Dono da Riqueza, você vai entender de forma simples e prática como funciona a reserva de emergência, quanto guardar, onde investir e como começar ainda hoje — mesmo com pouco dinheiro.
O que é reserva de emergência?
A reserva de emergência é um valor guardado exclusivamente para imprevistos: uma demissão, problemas de saúde, manutenção do carro ou qualquer gasto inesperado.
Ela funciona como um colchão financeiro que protege você de entrar em dívidas quando surge um aperto.
Importante: Esse dinheiro deve ficar separado do restante das suas finanças. Ele não deve ser usado para viagens, compras ou lazer.
Quanto devo ter na minha reserva?
A recomendação dos especialistas é guardar o equivalente a 3 a 6 meses do seu custo fixo mensal.
Exemplo:
Se você gasta R$ 2.500 por mês, a reserva ideal fica entre R$ 7.500 e R$ 15.000.
Se você for autônomo ou tiver renda variável, o ideal é ter uma reserva ainda maior, entre 6 e 12 meses de despesas.
Onde guardar a reserva de emergência?
Esse dinheiro precisa estar acessível rapidamente, com baixo risco e rentabilidade próxima à Selic. Os melhores lugares são:
✅ Boas opções:
Tesouro Selic
CDB com liquidez diária (rende 100% do CDI ou mais)
Fundos DI de baixa taxa
Contas digitais que oferecem rendimento automático
❌ Evite:
Ações, fundos de alto risco, criptomoedas ou imóveis (esses investimentos são voláteis e difíceis de resgatar rapidamente)
Como começar sua reserva do zero?
Calcule seu custo fixo mensal
Defina uma meta (ex: 6 meses de despesas)
Estabeleça um valor mensal para guardar (ex: R$ 100, R$ 300...)
Escolha um investimento seguro e com liquidez diária
Não mexa nesse dinheiro, a menos que seja uma emergência real
💡 Dica do Dono da Riqueza: Automatize seus aportes mensais. Assim, você cria o hábito sem perceber.
Por que a reserva de emergência é essencial?
Impede que você recorra ao crédito em momentos de crise
Ajuda a manter o equilíbrio emocional em situações difíceis
Permite que você comece a investir com mais segurança
Traz tranquilidade e confiança para suas decisões financeiras
Conclusão: Segurança vem antes da riqueza
A reserva de emergência é o primeiro passo rumo à liberdade financeira. Mesmo que você esteja começando agora, o mais importante é dar o primeiro passo e manter a consistência. Pouco a pouco, você constrói uma base sólida que protege sua vida e te prepara para crescer.
Continue acompanhando o Dono da Riqueza para mais dicas práticas de finanças pessoais, investimentos e organização financeira — com uma linguagem simples, acessível e focada em transformar sua vida.
Comprar ou alugar um carro? O que sai mais em conta?
✅ Vantagens
Propriedade do Bem: Ao adquirir um veículo, você se torna o proprietário, podendo utilizá-lo como desejar, sem restrições de quilometragem ou limitações contratuais.
Possibilidade de Revenda: Mesmo com a depreciação, o carro pode ser vendido no futuro, recuperando parte do investimento.
Economia a Longo Prazo: Após quitar o veículo, os custos mensais diminuem, tornando-se mais vantajoso financeiramente ao longo do tempo.
Custos Envolvidos
Aquisição: Valor de compra do veículo, que pode ser pago à vista ou financiado.
Impostos: IPVA, licenciamento e seguro obrigatório (DPVAT).
Manutenção: Revisões periódicas, troca de peças e serviços mecânicos.
Desvalorização: O veículo perde valor ao longo do tempo, impactando o retorno financeiro em uma possível revenda.
Por exemplo, ao adquirir um Toyota Corolla 0 km por R$ 150.790,00, financiado em 24 vezes, o custo total seria de aproximadamente R$ 176.147,12. Após dois anos, com uma depreciação de 20%, o veículo teria um valor de mercado estimado em R$ 120.632,00, resultando em uma perda de R$ 55.515,12 no período .
Alugar um Carro: Vantagens e Custos
✅ Vantagens
Custos Iniciais Menores: O aluguel requer um pagamento inicial ou depósito menor, tornando a opção mais acessível.
Manutenção Inclusa: Geralmente, a locadora é responsável pela manutenção e reparos do veículo.
Impostos Cobertos: IPVA e licenciamento são de responsabilidade da locadora.
Flexibilidade: Possibilidade de trocar de veículo conforme necessidade ou preferência.
Custos Envolvidos
Mensalidade: Valor pago mensalmente pelo uso do veículo.
Taxas Adicionais: Possíveis custos extras por quilometragem excedente ou serviços adicionais.
Por exemplo, a assinatura de um Chevrolet Onix 1.0 LT por 12 meses custa R$ 1.390,00 mensais, totalizando R$ 16.680,00 no período. Comparado à compra do veículo, que envolve custos com aquisição, impostos e desvalorização, o aluguel pode ser mais vantajoso financeiramente a curto prazo .
Considerações Finais
A escolha entre comprar ou alugar um carro depende de diversos fatores, como:
Necessidade de Uso: Se você utiliza o veículo diariamente ou para longas distâncias, a compra pode ser mais vantajosa a longo prazo.
Capacidade Financeira: Avalie sua condição financeira para arcar com os custos iniciais e mensais de cada opção.
Objetivos Pessoais: Considere se a propriedade do veículo é importante para você ou se a flexibilidade do aluguel atende melhor às suas necessidades.
Em resumo, se você busca economia a longo prazo e utiliza o veículo com frequência, a compra pode ser a melhor opção. No entanto, se sua necessidade é pontual ou você prefere evitar os custos de manutenção e impostos, o aluguel oferece maior flexibilidade e menor custo inicial.
"Não economize o que sobra depois de gastar, gaste o que sobra depois de economizar."
Warren Buffett
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